Agleidson Pereira Atala, 50 anos, Pastor Evangélico e Gari da Prefeitura de Porto Velho Foi morto a tiros durante uma operação da Polícia Militar nesta manhã de quinta-feira (26/12). O caso aconteceu na casa do Pastor localizada na rua Fabiana, bairro Cuniã, zona leste de Porto Velho (RO).
Na manhã de hoje, a Policia Militar realizaou a Operação Audácia, em busca do suspeito Gabriel Loyola (filho).
Agleidson que era pai do suspeito e possuia arma em casa, ameaçou atirar nos policiais que revidou atingido-o com um tiro no peito.
Operação Audácia
Nesta quinta-feira (26/12), o MPRO, em conjunto com as forças de segurança pública, deflagrou a Operação Audácia 5, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado no Estado de Rondônia, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Rondônia; Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC); Polícia Militar (PMRO); Polícia Civil (PCRO); Polícia Técnico-Científica (POLITEC); Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS); Polícia Penal (PPRO); Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).
O objetivo principal da operação é cumprir 32 (trinta e dois) mandados de busca e apreensão em 16 (dezesseis) unidades residenciais e 16 (dezesseis) celas distribuídas em 04 (quatro) unidades, nas cidades de Porto Velho/RO, Colorado do Oeste/RO e Campo Grande/MS.
Os mandados de busca e apreensão foram deferidos pelo Poder Judiciário, visando instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013) atuante em Rondônia, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas, dentre outros.
O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.
*Com informações da Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Produção: Redação
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